Análise comparativa inédita na literatura brasileira, direcionada aos investidores que alocam recursos financeiros em ativos imobiliários, a mais recente publicação assinada pelo professor Claudio Alencar, do Núcleo de Real Estate (NRE-Poli) do nosso Departamento, Carta #76, versa sobre questão crucial para a definição de estratégias de investimentos e tomada de decisões: “Investimentos Diretos em Ativos de Real Estate para Renda se comportam do mesmo modo que a alocação via Fundos de Investimento?”.
Historicamente, a percepção do valor intrínseco do investimento em ativos do Real Estate, compreendido como sinônimo de geração de renda em curva harmônica no longo prazo, ao lado da solidez do lastro na propriedade imobiliária, direciona recursos para a economia do Real Estate. No contexto, ao investidor, há a oferta de opções de investimentos em Fundos de Investimento Imobiliário - FII, mercado que atualmente, no Brasil, vivencia fase de expansão, tendo atingido a marca de 2 milhões de investidores neste ano e ganhado relevância como fonte de funding setorial. Há ainda, como alternativa, a oferta de opções em investimentos diretos para a aquisição de ativos em edifícios corporativos e recebíveis de locação.
Leitura esclarecedora sobre um importante trade off para a gestão do portfólio dos investidores profissionais do Real Estate, o binômio “risco x retorno do investimento”, sempre considerado o perfil buy-and-hold, a Carta #76 documenta o desempenho histórico de 12 dos mais expressivos FII, todos com portfólio composto por edifícios corporativos das classes AAA, AA e A, localizados nos principais enclaves geográficos da cidade de São Paulo e listados no IFIX. No contraponto, a publicação também elabora os parâmetros e apresenta conteúdo detalhado sobre um portfólio protótipo, a partir do qual simula o desempenho do investimento direto em edifícios corporativos de alto padrão. Em comum, considera os últimos 20 anos como referência de tempo, período que condiz com a oferta do primeiro FII no mercado brasileiro. Assim, permite realizar comparação quantitativa embasada em um importante diferencial competitivo: a liquidez do investimento.
◾ “A condição de liquidez dos instrumentos de investimento lastreados em empreendimentos de real estate é basilar no âmbito desta análise, pois significa agilidade e velocidade na mudança de posição no portfólio, que é inalcançável nos investimentos diretos em imóveis [....]”, informa trecho da publicação. ◾
🖊 Ao investidor, a leitura da Carta permite compreender desempenho histórico e nuances representativas de diferenciais competitivos importantes entre as duas principais modalidades de investimentos em pauta. Trata-se de conteúdo original e orientador da gestão profissional dos investimentos em ativos de Real Estate.
📃 Leia a Carta na íntegra, no site do NRE-Poli: https://lnkd.in/dy_pJ2kU |||
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